segunda-feira, 21 de outubro de 2024

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 Perseguição a cristãos atinge níveis alarmantes em 2024

Ilustração: Imagem produzida com IA por Alexandre Borges
Cultura11.06.2024 09:044 minutos de leitura

Perseguição a cristãos atinge níveis alarmantes em 2024

Relatório revela aumento drástico de ataques e mortes em todo o mundo

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Alexandre Borges

A perseguição contra cristãos atingiu níveis alarmantes em 2024, com quase 5 mil mortos em ataques relacionados à fé, revela o relatório da Lista Mundial da Perseguição 2024, divulgado pela organização Portas Abertas. O número de incidentes contra igrejas e instituições cristãs, segundo os dados divulgados, disparou.

Houve um aumento de sete vezes nos ataques a igrejas, escolas cristãs e hospitais, saltando de 2.110 casos em 2023 para 14.766 em 2024. Além disso, o número de cristãos espancados ou ameaçados aumentou de 29.411 para 42.849 casos relatados. Residências de cristãos também sofreram um aumento dramático de 371% nos ataques, subindo de 4.547 para 21.431 casos. O número de cristãos forçados a abandonar suas casas ou se esconder mais que dobrou, passando de 124.310 para 278.716.

A Coreia do Norte lidera a lista dos países com maior perseguição a cristãos pelo 22º ano consecutivo. Nesse país, ser cristão é considerado um crime contra o Estado e pode resultar em pena de morte. A Somália e a Líbia ocupam o segundo e terceiro lugares, respectivamente, devido à intolerância islâmica extrema e à instabilidade política.

A Nigéria entrou pela primeira vez no top 10, ocupando o sexto lugar e liderando em número de mortes de cristãos, com um cristão morto a cada duas horas. Na China, foram registrados mais de 10 mil incidentes de igrejas fechadas, enquanto na Argélia apenas quatro de 46 igrejas protestantes permanecem abertas.

As fontes de perseguição contra cristãos incluem opressão islâmica, ditaduras comunistas, hinduísmo radical, corrupção e crime organizado. A pandemia de COVID-19 também foi usada como pretexto para perseguir cristãos em vários países, com relatos de discriminação na distribuição de ajuda humanitária





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